11 de fevereiro de 2011

Bem, começa assim: Era uma vez uma menina que vivia em um parque de diversões, onde Deus era o maquinista. O brinquedo que mais gostava era a Montanha Russa, porém ela percebeu que depois de passar tanta vezes por um Loop de 360º, já não sentia aquele frio na barriga.Um dia, ela quis parar de brincar na montanha russa, mas o maquinista não lhe deu ouvidos. e Fim.

29 de janeiro de 2011

Uma história sem ponto Final

Um dia desses vou pensar : tive tanta coragem para amar", daquela forma "que não sossega a pessoa amada" como dizia Vinicius, tive coragem para enfrentar olhares tortos, de driblar o tempo e fazer daquela meia horas antes do seu ônibus partir um infinito de tempo pra mim, tive coragem de chorar na tua frente e de me mostrar por inteira sabendo que eu pareceria meio boba, dramática e medrosa. Meu problema é amor demais, fica a dica; Nunca de menos
P.s: Essa história é sem ponto final, pois, você sabe....ainda há os caminhos.

16 de dezembro de 2010

Você diz não mudar, é mentira, você mudou. Não se culpe, pois também mudei, ainda não sei se foi para melhor ou para pior, mudança até faz bem, ruim mesmo é quando vejo você mudando a rota que eu tinha planejado, engraçado, planejei algo para nós, só esqueci de perguntar: - oi, você vem comigo?, Apenas peguei tua mão e seguimos, aí senti você solta-lá, foi tão leve e rápido, que juro nem sentir, você parou e desviou de rota, pegou outro caminho, um atalho, sei lá.sei que quer a felicidade logo, e talvez pense que ela esteja logo ali na outra esquina, eu não sei, então vai, mas olha, não posso te esperar aqui parada, estática, ok.Se lembra que eu disse que meus pés estavam doendo? Eles ainda estão, mas eu não parei de caminhar que é pra você também não desanimar, acho que não deu muito certo essa estratégia boba de juntar o leite derramado, então vai, vai por teu caminho que eu vou pelo meu, eu mudei, e quase não tenho medo de seguir sozinha.

6 de junho de 2010

Nem todas as pessoas querem entender ou irão entender, a gente corre não sei pra onde, lá no fim do arco-íris não tem porra de pote de ouro nenhum, existe sim, gente que te oferece maçãs e beijos envenenados, mas quem vai te acordar do sono profundo que te impuseram? respira fundo, não é o fim do mundo, ser humano definitivamente é ser cruel, mas isso não é uma regra, tem uns que são crueis consigo mesmo, e outros com os outros, ok.
Amor, isso não é motivo pra ter medo, veja só, mas não temos dinheiro e nem andamos na moda e nada, como diz uma amiga minha de sentimento nossos bolsos estão cheios, sentimento? Se for moeda tá desvalorizado nesse mundo dos homens. Não digo isso pra te assustar, não dorme não, pois quem muito dorme pouco vive, e eu quero viver ao teu lado, procurar pote de ouro, mesmo sabendo não existir, sorrir e amar os outros mesmo sabendo não haver troco, receber maçãs, algodão-doce, bala e beijos mesmo sendo tudo uma farsa. Amor, não troco meu coração por nada, porque ele é um rio cheio de palavrinhas clichês, sentimento até transborda por aqui, mas a gente navega por ele, sem medo de que o barco naufrague, com sentimentos no bolso, ricos, bregas de tanto amor e definitivamente na moda.

8 de maio de 2010

21 de abril de 2010

Você se aflige, ri e pergunta:
- O que você tá pensando agora?!
- Nesse momento, nesse exato agora, você pensa e não me conta.
Então fico envergonhada, e sabe porque? Tenho medo de parecer piegas, boba, idiota, boboca, então vou rir de volta pra você e dizer: - Tô pensando o quanto é linda. puxa, você é linda, repito isso mil vezes do caminho do meu quarto até a cozinha, quando levanto, repito mil vezes olhando pro espelho, escovando os dentes, e não me vejo, vejo você. Repito mil vez esperando o ônibus e tiro a conclusão quando te vejo. É piegas? É sim.É bobo? Pode ser. Mas é bom, tão bom.

22 de março de 2010

Pra quando alguem perguntar por mim.

Não estou fudidamente triste e nem psicodelicamente feliz, porque comigo é assim, ou estou triste pra caralho ou feliz pra cacete, sabe o que é chegar no fundo do poço e saber que lá não tem água? pois é, ao invés de água tem concreto, e você se estralhaça todo lá no fundo, assim posso sintetizar minha tristeza, uma queda frenética ao fundo do poço.
E feliz? caminho de cabeça baixa, é de costume, desde pequena, mas quando estou feliz caminho altiva, serena e arrisco até mesmo me equilibrar nas calçadas altas, com os braços estendidos ao ar e pulo rindo, meio patética, meio abolalhada mesmo.
Estranhos são os dias que nem estou triste e nem feliz, parece tudo ameno, meio termo mesmo, é meio elouquecedor, cara. Passo horas pensando em milhares de coisas miúdas que somando tudo não dá em porra nenhuma, sabe? acho que isso é solidão, mas eu tenho um monte de amigos, onde será que eles estão?

Arquivo do blog