22 de novembro de 2009

Não toque nessa lembrança passional, antes nossa, agora só minha, ok meu bem.
vou desmonta-la em pedaços, e remontar ao meu molde, jogarei fora as partes ridiculas restará apenas as menos ridiculas, não sou idiota em acreditar mas em contos de fadas, e você também não, meu amor.
É em você que penso quando escrevo loucuras, hipocrita! E ando meia-masoquista, e lá vai eu enfiar o dedo de novo na ferida, aí escrevo, escrevo hipocrisia, louca. bofetada na cara, extremista, a dor agora minha amiga, a única pra me dizer a verdade: Que permaneço viva, pisando na minha vaidade.
Mas hoje te livro de mais uma, e digo sinceramente: Foder contigo não tem graça se não existir perigo.

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